CIPRIANO CASSAMA ADVERTE QUE MODELO DEMOCRÁTICO ADOPTADO NA GUINÉ-BISSAU VAI SE CONSOLIDAR

 

O presidente da Assembleia Nacional Popular disse acreditar que enquanto representante eleito pelo povo está a cumprir fielmente o mandado por ele conferido.

Cipriano Cassama que falava aos jornalistas a respeito da marcha efectuada esta quinta-feira a frente do hemiciclo disse igualmente que o modelo democrático adoptado pela Guiné-Bissau irá consolidar-se.

 “ Enquanto representantes eleitos do povo guineense, a Assembleia Nacional Popular e os seus órgãos regimentais acreditam que estão a interpretar e cumprir fielmente o mandato por ele conferido. Esta certeza mantém-se inabalável a nossa confiança e determinação em servir a Guiné-Bissau e os seus cidadãos”, advertiu.

O líder do parlamento diz no entanto que o país regista com redobrado esperança de que com exercício democrático traduzido na realização a frente das instalações da Assembleia nacional Popular, da marcha “ organizada pela presidência da República, PRS, os 15 deputados expulsos de PAIGC e o governo ilegítimo, o modelo democrático adoptado pela Guiné-Bissau irá consolidar-se”.

Por outro lado reconheceu que a manifestação é um direito fundamental dos cidadãos consagrado na Constituição cujo exercício não pode ser objecto de quaisquer restrições a nenhum cidadão de forma discriminatória, se não nos casos previstos na lei.

Entretanto deixou claro que “ espera-se que doravante, todas as manifestações que venham a ser convocadas recebam o mesmo tratamento da parte das instituições estatais responsáveis para a garantia desse direito fundamental dos cidadãos guineenses”, sublinha.

Entretanto, sublinhou não obstante a manifestação e outras investidas levadas a cabo “pelo presidente da Republica, PRS, 15 deputados e o governo ilegal”,  a Assembleia Nacional Popular e o seu presidente «jamais serão desviados do cumprimento rigoroso dos preceitos previstos na constituição da republica, do regimento da ANP e demais leis».

No entanto, realçou a forma negativa da marcha por não ser um exercício consciente e voluntario da cidadania “ porquanto, como foi dito notório e audível na voz das pessoas que tomaram parte na marcha e denunciado pela imprensa, as pessoas foram aliciadas com valores irrisórios em dinheiro e géneros alimentícios para aderirem a marcha”, concluiu.

Por: Nautaran Marcos Có

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