Finanças: VULNERABILIDADES POLITICAS E JURÍDICA, SUSTENTAM BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIANDO DO TERRORISMO

O Presidente da Célula Nacional de Tratamento de Informação Financeira da Guiné-Bissau (CENTIF-GB), reconhece que a estratégia que permite o país implementar a verdadeira luta contra brabqueamento de capitais e finnciamento ao terrorismo, compromete-se melhorar o foco sobre riscos atuais e emergentes do branqueamento de capitais.

Na abertura do Seminário Nacional de Capacitação sobre os riscos do Branqueamento de capitais, financiamento do terrorismo e de proliferação de armas, destiando aos técnicos de difrentes serviços ligados aos ministérios das finanças e da justiça, Justino Sá, aponta que so seria frutuoso e producente a luta contra o fenómeno se haver vontade política das autoridade nacionais.

“Em 2021, foi elaborado um plano de ação e adaptado pelo ministério das finanças que espelham riscos identificados no quadro da nossa ANR e das recomendações proveniente no quadro da avaliação mútua que o país foi submetido, estabelecendo um conjunto das prioridades estratégicas”, recordou o Sá, considerando que so seria frutuoso e producente a luta contra o fenómeno se haver vontade política das autoridade nacionais.

O evento de dois dias em Bissau foi organizado pela Célula Nacional de Tratamento de Informação Financeira da Guiné-Bissau (CENTIF-GB) em parceria com o Grupo de Ação Intergovernamental Contra a Lavagem do Dinheiro na África Ocidental (GIABA).

Na ocasião, O Ministro das Finanças reconhece que as ameaças do branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo, são sustentadas por uma série de vulnerabilidades política, jurídica, institucionais e económicas.

Ilidio Vieira Té, considera que as ameaças do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, tornam-se cada vez mais evidentes e preocupantes, no contexto dos esforços globais na luta contra o fenômeno.

“Nos dias de hoje, as ameaças que o branqueamento de capitais e o financiamnto do terrorismo representam para africa ocidental, em geral e, para a Guiné-Bissau em particula, estão tornando-se cada vez mais evidentes e preocupantes mesmo no contexto global”, afirmou o governante que procedia a abertura do encontro

O ministro das Finanças, Ilídio Vieira Té, disse esperar que o produto desta avaliação dos riscos, contenha informações suficientes sobre as fontes, naturezas e a extensão de cada risco.

Por: Ussumane Mané

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