ANAG RESPONSABILIZA GOVERNO DE NUNO NABIAN PELA MÁ CAMPANHA DE COMERCIALIZAÇÃO DE CAJU

A Associação Nacional dos Agricultores da Guiné (ANAG) responsabilizou hoje (16) o executivo liderado por Nuno Gomes Nabian pela má campanha de comercialização da castanha de caju.

O governo tinha disponibilizado 15 bilhões de francos CFA aos comerciantes através dos bancos para a compra da castanha de caju ou seja, para salvar a presente campanha da comercialização da castanha de caju.

A este facto, o responsável máximo dos agricultores Jaime Boles Gomes numa entrevista a rádio Sol Mansi considerou que, contudo a desculpa do ministério das finanças em termo da falha no procedimento para o desbloqueamento desta verba aos comerciantes, o interesse da ANAG é de ver a castanha de caju comprada como nos outros países devido a pandemia provocada pelo covid19.

“Contudo o pedido de desculpa do ministério das finanças em falhar no seu procedimento, a ANAG quer que caju dos produtores seja comprado como na Costa do Marfim. O governo devia criar uma comissão para compra deste produto uma vez que disponibilizou 15 bilhões de francos CFA”, sublinhou o presidente da ANAG.

Em termo da avaliação, ANAG considera de negativo o balanço da presente campanha de comercialização da castanha de caju justificando a razão pelo aparecimento de covid-19 na altura de limpeza das hortas até na compra deste produto.

“A campanha de comercialização da castanha de caju é negativa dada que não é segredo para ninguém porque a razão deriva da situação de coronavírus que na altura prejudicou a limpeza das hortas assim como na recolha deste produto pelos produtores até na sua venda”, analisou Jaime Gomes.

Perante a disponibilização da FAO de 120 mil dólares em sementes ao governo, Jaime Boles Gomes enaltece a iniciativa por isso defende criação de celeiro para sementes agrícolas no país para evitar a dependência.

“Se a FAO o fez é de porque não podemos depender dos outros uma vez que temos solo fértil para o cultivo, é só criamos o celeiro para sementes agrícolas”, atirou o responsável da ANAG.

De acordo com a FAO as sementes que irá entregar ao governo será constituída pelo arroz (para mangrove e bafon), milho e mancara a fim de serem destinadas aos agricultores para reforçar a resiliência dos agricultores no âmbito de luta contra covid19.

Por: Marcelino Iambi

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