Caso de 1 de Fevereiro: PRESIDENTE ANUNCIA 12 MORTES

O presidente da República, Umaro Sissoco Embaló, anunciou, hoje (16 de Março de 2022), que 12 guineenses perderam a vida durante a tentativa de golpe de Estado de 01 de Fevereiro, que ocorreu no palácio do governo durante o conselho de ministros.

“No passado dia 01 de Fevereiro, o Estado guineense foi novamente sucumbido por uma tentativa de golpe de Estado e, foi um ato criminoso e bárbaro que provocou a morte de 12 compatriotas guineenses”, afirma o presidente Embaló.

Estas revelações do presidente trouxeram novos dados sendo que até, ontem (15), o governo tinha anunciado que na sequência do caso morreram 11 pessoas entre fardados e civis.

Falando, hoje, no ato da abertura do novo ano judicial, O presidente Embaló reafirmou que o caso trouxe imagem negativa para o país porque a intenção era assassinar o chefe da nação.

Os dados oficiais do governo apontavam para 11 mortes entre civis e fardados e que decorriam investigações para identificar e apurar a responsabilidade dos envolvidos. Na sequência, segundo informações oficiosas, várias pessoas encontram-se detidas em diferentes celas das prisões de Bissau.

Também, hoje, no ato do lançamento da primeira pedra para construção de várias estradas de Bissau, o Primeiro-Ministro, Nuno Gomes Nabiam, disse que o caso de 1 de Fevereiro trouxe muitos retrocessos ao nível do desenvolvimento nacional.

“A última viagem que o presidente da República efetuou no interior do país está a dar mais credibilidade ao país”, disse Nuno Nabiam.

O país ainda aguarda pela conclusão do inquérito sobre o caso de 1 de Fevereiro onde, durante o conselho de ministros, tanto o Presidente como os membros do governo foram encurralados por pessoas ainda não identificadas. Foram sentidos tiros de armas pesadas e de bazuca.

A situação criou pânico no país e condenada por várias individualidades nacionais e internacionais.

O presidente associa a tentativa do golpe de Estado com a sua luta contra o narcotráfico no país, o governo disse que os implicados são pessoas associadas aos rebeldes de Casamança, enquanto isso, o Chefe de Estado Maior General das Forças Armadas informa que são militares trinados em Cumeré e que estavam em fuga.

Por: Redação

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