PRIMEIRO-MINISTRO CONSIDERA DE “PECADO” TER TÉCNICOS AGRÍCOLAS FORMADOS E DESEMPREGADOS

O primeiro-ministro, Baciro Djá, considera de pecado ter técnicos guineenses formados na área agrícola desempregados e por isso é preciso estudar estratégias e mecanismos para recensear todos os técnicos nesta área para enquadrá-los e criar condições para resolver o problema de importação dos produtos

Baciro Djá preferiu estas declarações, hoje, sexta-feira, durante o lançamento do projecto de apoio ao desenvolvimento económico nas regiões do sul, no qual disse que é preciso dinamizar sector agrícola, aproveitando as capacidades e sabedorias existente dos técnicos formados na área.

“ (…) É preciso criar estratégias para que a Guiné-Bissau, de facto, possa afirmar um país eminentemente agrícola e que possa resolver o problema dos produtos que podem ser conseguidos no mercado nacional”, adianta.

Baciro Djá disse ainda que nos próximos quatros anos o governo tem em vista a redução de défice alimentar de uma maneira significativa nos próximos quatro anos a fim de melhorar a situação da insegurança alimentar, malnutrição e da fome generalizada.

“Este projecto chega na altura certa e vai cobrir a redução da pobreza criando assim condições para o desenvolvimento durável na economia rural e o reforço da capacidade socioeconómica das comunidades rurais das regiões de Tombali, de Quinará e de Bolama bijagós, e por outro lado vai permitir o relançamento para assegurar a segurança alimentar e nutricional e da diversificação dos rendimentos na zona de intervenção do projecto”, explica o primeiro-ministro.

O projecto de apoio ao desenvolvimento económico nas regiões do sul ora lançado, em Bissau, é financiado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola, FIDA, num montante de 18, 99 milhões de dólares e deve atingir 105.480 pessoas dos quais 40% são mulheres e 42% de jovens.

Por: Elisangila Raisa Silva dos Santos

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